quinta-feira, março 01, 2007

não há mais poesia no futebol.

foram 3 decepções, essa semana.

, o time do grêmio, evidentemente. tcheco não foi a campo, etc. mas eu não vou falar sobre isso. vou falar sobre com o olímpico tava bonito, só que em outro post.

, o time do emelec. achei que fosse melhor do que o cucuta (não sei mais se é cúcuta ou cucutá, então uso um "genérrico"). o cucuta não é um time, mas pelo menos é uma defesa. joga com 11 atrás, às vezes tendo como última linha 4, e outras, 5. bem postada nas bolas aéreas.
o emelec não. o emelec e sua linha de impedimento deixaram até o abel, que é bêbado, desesperado, porque ele tinha a sensação de bater num bêbado. não sei se isso receberia o nome de canibalismo, incesto ou simples darwinismo, mas parece que, por ética, bêbado não bate em bêbado.
o emelec era o menino moralez + 10. sendo que só moralez e seus companheiros de ataque sabiam o que faziam em campo.

, "emelec" em si. eu acho extremamente curioso o número de clubes chamados nacional. quem não é nacional é el nacional. qualquer hora pergunto pro arthur o motivo disso. mas enfim, sempre achei que emelec fosse alguma divindade ou mesmo uma cidade do império asteca, maia ou seja lá o que fosse. eu achava até bonito. daí ontem a revelação: é empresa de energia elétrica do equador. achei que tirassem suas forças do sobrenatural, mas são tão suscetíveis a apagões quanto o grêmio.
não há mais poesia no futebol. ou talvez nunca houve.