quinta-feira, novembro 29, 2007

one warm day no myspace.

isso não é montagem. e a música ficou com um peso do demo, mesmo. (ou um peso de demo? duh).
www.myspace.com/absenceofbr. primeira música da lista. clica e escuta a nossa "musiqueta pra tocar nas rádios" heheauhae.
letra do arthur, música do orontes com alguma participação do resto da banda, mixagem do valmor.

segunda-feira, novembro 26, 2007

na pele.

3 de maio de 1981. é tatuagem.
28 de julho e 11 de dezembro de 1983. são tatuagens.
2 de setembro de 1989. 10 de agosto de 1994. 30 de agosto de 1995. 15 de dezembro de 1996. 22 de maio de 1997. 17 de junho de 2001. tudo isso é tatuagem.

26 de novembro de 2005 é cicatriz. e se não fosse por ela, não haveria mais nada o que tatuar. no fim das contas, cicatrizes valem bem mais que tatuagens.

quinta-feira, novembro 22, 2007

one warm day LIVE


gostaria de agradecer pra xuxa, pro meu pai, pra minha mãe, pra toda a minha família, pra minha turma da quadra e pro chan, que adiantou a entrada no meu solo e fez uma pegadinha com a galera.
one warm day, última música do show do dia 14. deve sair no myspace nos próximos dias. FINALMENTE estamos chegando na mixagem final... da versão beta.

sexta-feira, novembro 16, 2007

ausência de cabaço - o primeiro show da Absence Of.

o primeiro show a gente nunca esquece? esquece, sim. se um dia eu achei que eu nunca ia esquecer como foi esse show citado pelo post logo abaixo, eu tava redondamente enganado. fui perguntar pro ivan e ele foi mais longe ainda, dizendo que a gente provavelmente tocou the worst day of your life. eu andava pensando em não escrever reviews sobre os shows, mas quando me liguei que foi o site da hiléia quem me lembrou do nosso primeiro show, me liguei de como isso acaba sendo importante pra não esquecer algumas grandes bobagens.

então lá vai. o primeiro show da absence of foi simplesmente FODA. essa é a minha opinião, mesmo. fiquei com a impressão de que a gente acertou de 90 a 95% do show. como eu já vi até dream theater e pain of salvation errar, tou bem satisfeito com nós mesmos, hehehe. sobre o público, ao mesmo tempo em que não tinha todo mundo que eu esperava, achei que tinha um público legal quando a gente resolveu subir pra montar de vez as coisas e encarar. a todo momento entrava mais gente, mas eu não sei exatamente pra quantas pessoas tocamos.

então por volta da meia noite, depois de eu acertar o volume do retorno com o cara da mesa, a gente tava pronto, e o chan marcou 2 tempos pra gente abrir com o peso de I'm coming, usando ela exatamente pra função que ela foi criada: começar. a partir desse momento, foi quase uma montanha russa. I'm coming foi reta, praticamente sem nenhum sobressalto. não errei nenhuma das bobagens que eu costumo errar em ensaio, o que já me deixou bem mais confiante. depois dela, emendamos analog kid, do rush, com seus refrões etéreos. por pouco não rolou aquele teto que eu tive na festa do mar, com a hiléia, em 2003, quando, assim que eu bati o primeiro acorde do primeiro refrão, eu praticamente entrei em transe de tão afudê que é aquele trecho. quarta-feira eu senti de novo a força daqueles choirs em fa maior. sensacional.

depois da abertura, o arthur anunciou a primeira das músicas que a gente tinha certeza que ninguém ia conhecer. blank é muito do caralho. ela é reta, mas com acordes altamente bizarros e um baixo marcadão, além de ter uma parte do meio bastante viajante e um final cheio de harmonias vocais e backings. fiquei surpreso por ela ter saído tão limpa. também gostei de ouvir, depois, os "pô, muito show aquela música que eu não conhecia".

depois de blank, veio aquela que é a maior candidata a "primeiro clássico da absence of". não pra menos, assim que o orontes começou o dedilhado e eu fiz a cama de acordes, rolou um "uhuuuu!" lá do fundo. impossível saber se alguém sabia cantar junto, mas talvez não tenhamos sido só nós a nos despedir de Bunker Hill. e ela saiu fácil. o solo dela saiu praticamente 100%, resultado de ter passado uma hora treinando ele na véspera.

segurei o último grave de goodbye Bunker Hill pra cair meio tom no pitch bend e chegar num dó que chegou a me arrepiar. sou apaixonado por who? desde a primeira vez que eu criei o dedilhado dela no teclado, sem querer (pra variar), sozinho em casa numa noite do verão de 2002. de lá até início de 2005, ela foi lapidando na minha cabeça, quase sozinha, até que eu tive que dar uma puxada de rédeas nela, senão ela ia virar um monstro. mas não virou, e eu considero ela a minha obra prima, dentro das minhas exigências e chatices sobre o quanto uma música só é perfeita se o instrumental responde com aquilo que a letra tá pedindo. nela eu tenho certeza absoluta de que consegui. o engraçado é que eu arrepiei justamente no som que, diferente das outras músicas próprias da noite, tava estreando pela segunda vez. who? foi tocada pela primeira no dia 7 de dezembro de 2005, em pelotas, pela hiléia. pra 11 pessoas.

e eu continuaria tranqüilo pela música inteira, não fosse pelo fato de que, lá pelas tantas, o retorno deu pau e o teclado sumiu. o engraçado é que eu não errei nenhuma linha de teclado por culpa disso, mas esqueci de entrar num backing vocal. mas tudo bem... a música tá gravada mas não foi lançada, então ninguém vai saber se eu errei ou não, mesmo. e, pra minha felicidade, meu solo de piano saiu quase perfeito. fiquei impressionado também com o potencial live dessa música. ela ficou muito melhor do que em qualquer ensaio.

no intervalo pra próxima música, enquanto o arthur anunciava que, depois de uma música como who?, que é uma balada em 4/4, 5/4, 4/8 e 5/8 (se é que isso existe), nada melhor que outra balada, a mesa acertou de novo o retorno pra mim. e fomos pra tal da balada. balada? herd abre com um riff destruidor de guita, baixo e batera. e logo depois eu entro com um solo curto de teclado no timbre mais derek sherinian que eu tenho, que poderia ser chamado de "metal cat from hell (with wah wah)". depois disso, ela acalma um pouco pra primeira estrofe, mas vai crescendo aos poucos, de estrofe em estrofe, até que a gente estoura de novo o riff inicial, volta pra terceira estrofe mais pesada e entra nas partes do meio que, mesmo sendo em 4/4, são produto de cabeças dementes. ela deve tar sendo ensaiada de verdade faz só 2 meses, e, pra completar, eu ainda inventei de última hora que num determinado trecho eu ia deixar de fazer um tema de piano elétrico pra meter um solo de lead. (porque eu tinha só um SOLO de lead no show, o de Bunker Hill). tinha tudo pra dar errado, mas tirando um erro do chan, saiu de barbada, também.

repetindo todas as outras músicas, fomos bastante aplaudidos no final dela. eu não tinha mais motivos pra achar que a gente não tava agradando, e houve até quem dissesse que a absence of foi quem teve os maiores índices da noite no aplaudômetro. por isso, chegando no fim do show eu já tava tri tranqüilo. vai um porcupine tree aí? apesar de ser cover, eu tava LOUCO pra tocar blackest eyes. primeiro porque ela é deixar o cara com ganas de quebrar tudo. segundo porque eu me prestei a simular os efeitos viajantes de mellotron que o steven wilson sempre bota nas músicas e bolei uns timbres pra cumprir esse papel. e ficou tri bom! I've got a wiring loose inside my head, I've got books that I never ever read, SWIM WITH ME INTO YOUR BLACKEST EEEEEEEEEEYES!

e aí chegou a hora de dar a finaleira. one warm day e todo o sentimento de libertação que vem com ela e a mulher que quer se livrar de toda aquela merda que virou o relacionamento dela. riffzão no baixo, banda entra junto, estrofe pop, refrão chiclete, estrofe pop pesada, refrão chiclete mas com arranjo diferente, riffzão. pausa! o piano entra em cena e a banda parte pruma viagem com solo de baixo, piano com influências latinas, a guitarra fazendo cama pra tudo isso, swing na batera. pára de novo. a guitarra faz o riffzão com um timbre maluco e todo mundo explode durante o meu solo de hammond. e mete pau nessa porra que vem o refrão final, mais vibrante que os anteriores e eu tenho que botar minha goela lá em cima pra cantar "OOOONE WAAAARM DAAAAAAAAAAAYYYY" em harmonia com o daniel enquanto o arthur "sola" as últimas frases da letra. final com hammond fazendo a harmonia, a guitarra viajando, o baixo marcando o grave. fim de show.

o que eu ouvi de comentários legais depois não tá no mapa. ouvi comentário até sem querer, quando o pessoal da epitaph, no final da noite, tava comentando com um dos fãs deles que antes tinha tocado a ankh e uma banda nova, a absence of, que fez um show animal. eu tava passando atrás deles, com meu teclado na mão e larguei um "po, valeu!". e aí os caras vieram bater um papo comigo e repetiram tudo o que eles tinham achado da gente. o batera me garantiu que a gente virou referência certa pra marcar novas parcerias. bom começo.

foi legal, também, que tinha muita gente no lugar que já me conhecia da hiléia. gente, inclusive, que era FÃ da banda nos tempos áureos de shows em pelotas. além, claro, da opinião de alguém da própria hiléia. fiquei estupidamente feliz do márcio ter ido ver esse show. e falando em hiléia, se teve uma coisa que eu pude perceber claramente nesse show foi a diferença entre o vinícius ausente e o vinícius hiléico, errando coisas idiotas no palco. me senti absolutamente maduro e consciente do que eu tava fazendo lá. eu já vinha achando que eu consegui crescer musicalmente nos últimos tempos, mas ao vivo a sensação foi muito forte.

o post tá longo e eu não sei como terminar. se eu tivesse que resumir tudo, eu diria que eu fiquei absolutamente feliz de ver outro projeto musical meu mostrar a força que mostrou. pra variar, achar os caras certos pra encarar isso foi fundamental. foi assim com a hiléia, é assim com a absence of.
ou seja, eu sou o máximo! :D

terça-feira, novembro 13, 2007

first timer. again.

nunca vou esquecer do primeiro show da hiléia. e por um motivo muito simples: foi uma bosta. a gente tinha 35 minutos pra tocar. a banda mais nervosa do mundo. a namorada do baterista sentada do lado dele NO PALCO (fato histórico). eis o relato do show na seção da história da banda, no nosso site:
No dia 19 de janeiro de 2002 a Hiléia fez sua primeira apresentação oficial, no Bar Soleil, na praia do Cassino. O show de 35 minutos, começado com "Highway star", foi um convite do Carioca, que também se apresentou com sua banda Traci Lords. Os rapazes da Hiléia demonstraram estar bastante nervosos, executando a que talvez tenha sido a pior versão existente de "Paranoid", que não era ensaiada há mais de meio ano. O primeiro show também contou com "Wicker man", "Lisbon", "Hunting nigh and low" e "Overture 1928/Strange déjà vu", e, apesar dos erros, foi bem aceito pelo público presente.

o grifo é sincero. paranoid é uma música absolutamente idiota. é o tipo de som que emociona horrores dois tipos de caras: fãs absolutos de ozzy/sabbath e adolescentes na faixa dos 14-17 anos que recém começaram a tocar guitarra. mesmo assim, a gente aniquilou a música. mas a única saída eram os covers conhecidos. a gente ainda não tinha nem the worst day of your life exatamente pronta, na época.

com o tempo, o nervosismo passa. de lá pra cá eu já devo ter feito mais de 30 shows, juntando hiléia, proibida, jardim ellétrico, burnin' boat, crazy ness. e isso vai desde shows 100% underground com 11 pessoas, larus, diesel em pelotas, república e don pepe em rio grande, boates do cassino, festas de casamento, formaturas. até em encontro de jovens eu já toquei, fazendo aqueles acordes insossos enquanto um gordinho tocava violão e uma turma do são francisco cantava alguma coisa louvando ao senhor.

também teve um dos shows mais animais que eu fiz, que saiu sem querer, num buteco no cassino. eu, o márcio, o aranha e o gabriel íamos APENAS dar uma canja, às 2 da manhã. terminamos de tocar às 4:45, quando chegou a polícia, depois da gente tocar uma porrada de música dos anos 70 e mais da metade do dark side of the moon. melhor festa de carnaval da minha vida.

amanhã eu começo de novo. 50 minutos, 6 músicas próprias, 2 covers. meio mundo me perguntando se eu tou nervoso, e eu não tou. eu tou ansioso. quero fazer esse show de uma vez. quero ouvir o que o pessoal que vai tar lá vai dizer. se vão gostar e vão querer ir a outro show um dia, é uma coisa. a única coisa que eu garanto é que a gente vai tentar fazer a coisa mais profissional possível. e que não vamos tentar tocar paranoid.

quarta-feira, novembro 07, 2007

papos de agência

produtor gráfico: que tamanho tem o teu aí, daniel?
diretor de arte: peraí que eu tou abrindo aqui.
produtor gráfico: beleza.
diretor de arte: olha, eu sei que tamanho terminou, mas não sei que tamanho começou.

terça-feira, novembro 06, 2007

utilidade pública.

me descobriram. tenho recebido e-mails compassivos de gente que quer me ajudar. são várias mensagens por dia, isso que eu nem sabia que minha fama tinha se alastrado tanto assim. selecionei alguns pra ilustrar.


hello there viniciusmoller
Did you know 80% of ladies prefer a man that is big, they say its more fulfilling
http://lapitu.com/

Penni Hamblin

***

hey viniciusmoller
Manster is recommended by top European physicians for penis enlargement
http://kirootv.com/

chrita colantonio

***

welcom vinicius
shes frustrated when you make love so why dont you sort it out?
http://www.tecplx.com/

Rahim deniz

***

hi daddy vinicius
turn your trouser mouse into a one eyed giant with MANSTER
http://www.factally.com/

Fred Nadjiwon

***

hey poppi vinicius
not filling her hole? add length and width with penis pills
http://factally.com/

Blagoy Nichols

***

hello honey vinicius
become a tireless lover with your new big and hard cock
http://bciabels.com/

Toby montague

***

hello there vinicius
do you really think your dick was adequate last night? nooooo
http://tarmlsw.com/

Iftode Overmyer

***

welcom vinicius
shes frustrated when you make love so why dont you sort it out?
http://www.tecplx.com/

Rahim deniz

***

howdy partner viniciusmoller
start your next relationship with a bang and impress her with a big dick
http://hoyunet.com/

kunthy RAKOVIC

***

hi daddy viniciusmoller
was that your pinky finger or your dick honey?
http://www.sandbean.com/

Kellen Assmann

***

Nice to meet you viniciusmoller
its not about how you use it, its about how big your dick is
http://runcsepa.com/

gubrad Golubev

***

whats poppin viniciusmoller
oh yes she is beginning to wonder if sex will get better
http://sabrung.com/

Danielle molto1

***

Hey ya viniciusmoller
every guy needs a lady and every lady falls in love with a big cock
http://cavbelas.com/

Kyan Maasara

***

Nice to meet you viniciusmoller
do you know how good it feels to have 3 orgasms? i bet you dont
http://ceetw.com/

steen Ngai

***

como esta vinicius
if she doesn't like you, she'll fall in love with your cock!
http://rtvbihac.com/

vivian cottonyarbrough

***

hey yo vinicius
she said the sex was good but did she climax?
http://www.fifilety.com/

pony Parkin

***

wats up vinicius
play time is over now, get serious and increase your dick
http://www.ronud.com/

Tobias veitch


informativos, diretos e sinceros. quanta bondade. qualquer dia desses, recebo um abaixo-assinado.

segunda-feira, novembro 05, 2007

spirit of radio

rádio emociona as pessoas. não tou falando de ti enquanto ouvinte. tou falando de ti enquanto "falante". tu já teve a chance de falar na rádio? ok. não precisa, mesmo. tenho exemplos no dia-a-dia.

a verdade é que até mesmo as pessoas que deveriam ser acostumadas com a situação falam grandes bobagens. em 2005, o grêmio tinha o marcinho caganeira. o gil, do cruzeiro, é outro caso impagável:
- e aí, gil? vale tudo pra comemorar o título?
- é... só não vale dar o cu, né?

milton neves:
- e o ouvite sérgio pega no meu pau aqui... OPA! pega no meu pé... pega no meu pé...
com a hebe gritando no telefone:
- mas miltiiiiinho!!! que isso meu fiiiilho?? hahahah!

um horror.
os jogadores do grêmio até que falam bem. o mano menezes tem aquele jeito dele de dar entrevistas. às vezes é hilário, outras é um pé no saco. no beira-rio, na última semana, eu ouço entrevistas pra rir. ontem, depois de ganhar do vasco, o fernandão falou uma baita duma bobagem, provavelmente sobre o nilmar, mas eu não lembro o que foi.

no intervalo do jogo contra o sport, o abel d'água tava claramente bêbado, mas a pérola da noite foi um torcedor entrevistado no final do jogo. antes dele, outros dois deram o depoimento. os dois indignados com o time, um deles acusando o luigi de ser o culpado de tudo isso, e no final ambos mandando abraços pra não sei onde ou pra não sei quem. aí vem o terceiro, um pouco mais embriagado;
- pra começar eu não vou mandar abraço pra homem, que isso é coisa de gremista.
legal, meu chapa. tu vai mandar o que, então? abraço pra tua namorada? ou um beijo pro nego aranha? cada uma...

das poucas entrevistas que eu sei que o cara não se emocionou demais com a presença do mic foi dada depois do primeiro jogo da final da copa do brasil de 2001, no olímpico. e no caso, era eu o entrevistado.
o corinthians tinha saído ganhando, fazendo 2 a 0 até o início do segundo tempo, e o luís mário resolveu a questão e virou o jogo pra 2 a 2. sim. virou.
não lembro que rádio foi, provavelmente a guaíba, mas o cara me abordou no pátio do olímpico:
- e aí, meu jovem. acha que dá pra ganhar no morumbi?
- olha, depois de ter feito 2 a 0, o corinthians provavelmente não achava que o grêmio ia conseguir empatar o jogo. só que o grêmio pressionou muito e, mesmo com o corinthians tendo feito 2 gols fora de casa, acho que quem tá saiu de campo com a moral lá em cima foi o grêmio mesmo. o corinthians deve ir apavorado pro próximo jogo.
- taí o sentimento gremista. valeu.

eu deveria ser comentarista! eu poderia, por exemplo, estar no lugar do paulo césar vasconcelos, aquele idiota do sportv, pois meu prognóstico foi absolutamente certeiro.
e a minha entrevista poderia ser absolutamente perfeita, também, não fosse o final dela. porque quando ele ía saindo, eu resolvi deixar um abraço. e falei:
- só uma coisa. eu queria deixar um abraço pro pessoal de rio grande. e guardem esse nome: HILÉIA NA CABEÇA!
- ah tá. falou.

é. o rádio emociona qualquer pessoa.

quinta-feira, novembro 01, 2007

pergunta pro argentino.

- e aí, saja. e o nervosismo do grêmio?
- pergunta pro tcheco.

pois é, chiliquenta. tá na hora de tu entrar no eixo. a paciência da torcida tá indo pro espaço e com todos os motivos: NENHUM jogador do brasileirão reclama que nem tu. basta o grêmio tomar um gol e sair perdendo pra tu te descontrolar feito uma bixa.

vai te foder.